Descrição |
Conteúdo |
750ml |
Safra |
2018 |
Tipo |
Branco |
Elaboração
Provenientes de agricultura biológica, as uvas deste vinho são cultivadas em solos graníticos com exposição sul em terraços instalados a baixa altitude na margem direita do rio Douro na zona austral da Região dos Vinhos Verdes (Minho). Sua colheita é manual e organizada por parcelas. A fermentação ocorre de forma espontânea com leveduras indígenas em tanques de aço inox com controle de temperatura. O vinho permanece em contato com as borras por três meses, é estabilizado e frio e passa por filtragem muito delicada.
Uva |
100% Avesso. |
Teor Alcoólico |
12,5% |
Amadurecimento |
Não passa por afinamento em madeira. |
Produtor
Ruínas de um solar renascentista, lagares e uma antiga capela são testemunhas da presença multissecular da Quinta da Covela, fundada no século XVI. Localizada entre a região do Minho e do Douro a propriedade de 49 hectares tem vista panorâmica para o rio e fica nas encostas de um anfiteatro com exposição sul. Beneficiada por um conjunto de características de geográficas, geológicas, climatológicas e humanas, o vinho passou a ser a principal atividade na propriedade no final dos anos 80, quando foi adquirida pelo empresário Nuno Araújo que investiu fortemente e criou a marca Covela.O papel de Nuno Araújo a frente da propriedade foi de suma importância, conquistou notoriedade nacional e internacional, com rótulos modernos e assemblages distintas. No ano de 2007, a propriedade conquistou o título de produtor biodinâmico desfrutando de importante posição na vanguarda vinhateira do país. Em 2011, depois de um breve período de abandono, ela reergueu-se com novos proprietários. Ciente da excelente reputação que marca Quinta da Covela deixou entre os enófilos, os empresários Tony Smith e Marcelo Lima adquiriram a propriedade e passaram então, por um processo de retomada, com Tony no comando em tempo integral e com toda a equipe recontratada. Atualmente a vinícola produz a linha Edição Nacional e o Rose com castas portuguesas autóctones e a linha Escolha e Reserva com castas locais e internacionais, o enólogo é Rui Cunha, que está envolvido neste projeto vínico desde o início, na década de 1990.
País |
Portugual |
Região |
Minho |
Vinícola |
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Serviço
Temperatura de Serviço |
Servir à temperatura de 08°C |
Impressões do Sommelier
Apresentação |
O segundo verde monovarietal de Covela também esgotou rapidamente após o seu lançamento em 2014. Mais floral e arredondado do que o seu primo Avesso, combina bem com todos os pratos de mariscos e peixes. |
Notas de Prova |
De cor dourada brilhante e aroma intenso e fresco, com base mineral. No paladar é seco e elegante ao mesmo tempo que é fresco e vivo. A mineralidade convive bem com os aromas de frutas amarelas de caroço. É possível sentir a força do sol da região “Douro Verde”. |
Harmonização |
Ideal para beber com peixe grelhado, marisco e frutos do mar. Harmoniza bem com culinária japonesa como sushis e sashimis. |
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