Descrição |
Conteúdo |
750ml |
Safra |
2019 |
Tipo |
Tinto |
Elaboração
A Carmenere foi selecionada de parcelas de solo aluvial no vale do Maipo, plantadas entre 1992 e 1998. Rendimento médio de 1,5 kg de uva por planta e colheita manual. As uvas fermentam em tanque de aço inox, com leveduras indígenas. Após a fermentação malolática o vinho estagia por 15 meses em barricas francesas usadas.
Uva |
100% Carmenere |
Teor Alcoólico |
13,5% |
Amadurecimento |
Estagio em barrica de carvalho francês por 15 meses. |
Produtor
A história da família De Martino no Chile começa em 1934, quando o patriarca Pietro De Martino imigrou da Itália e se fixou no Vale do Maipo com o sonho de produzir vinhos de qualidade a partir dos solos pedregosos e clima mediterrâneo da região. Ao longo das últimas décadas, De Martino se tornou uma das mais importantes vinícolas do Chile, sendo a primeira a colocar no mercado e exportar um varietal de Carménère, e trabalhando nada menos que 347 diferentes vinhedos, de Itata, no extremo sul do país, até Elqui, na entrada do Atacama, e dos sopés dos Andes até a costa do Pacífico. Em 2011, uma decisão em conjunto do enólogo Marcelo Retamal, com a nova geração da família, composta por Marco Antonio De Martino e seu irmão Sebastián, aboliu o uso de barricas de carvalho novas, priorizando o uso de barricas usadas, foudres (tonéis grandes de madeira de 2.500 e 5.000 litros) e tanques de concreto, materiais que interferem menos na expressão da fruta. Uma decisão de risco, pois o mercado na época valorizava a forte presença do carvalho no vinho, e ao mesmo tempo de confiança e visão, uma vez que confiaram na expressão e identidade dos diferentes terroirs chilenos, que ditam a regra hoje.
País |
Chile |
Região |
Valle Del Maipo |
Vinícola |
|
Serviço
Temperatura de Serviço |
Servir à temperatura de 16°C |
Impressões do Sommelier
Apresentação |
A Carmenere foi selecionada de parcelas de solo aluvial no vale do Maipo, plantadas entre 1992 e 1998. Rendimento médio de 1,5 kg de uva por planta e colheita manual. As uvas fermentam em tanque de aço inox, com leveduras indígenas. Após a fermentação malolática o vinho estagia por 15 meses em barricas francesas usadas. |
Notas de Prova |
Visual violáceo profundo, com nariz repleto de frutas negras maduras (ameixa e cereja), tabaco, cravo e pimenta vermelha. Na boca o destaque são os taninos finíssimos, com conjunto equilibrado e amplo. |
Harmonização |
A boa estrutura deste tinto pede por alguma proteína na mesa, seja em um ragu bolonhesa, de pato ou cogumelos. Carnes grelhadas ou cozidas não muito condimentadas também formam um caminho sem erro. |
|
---|