Descrição |
Conteúdo |
750ml |
Safra |
2017 |
Tipo |
Tinto |
Elaboração
O visual violáceo profundo também se reflete no aroma de violeta, com frutas negras maduras (ameixa e licor de cereja), pimenta vermelha e grafite. Na boca é amplo, potente, com grande quantidade de taninos muito finos, que não agridem a boca. O ótimo frescor dá fluidez ao conjunto e leva a um longo final com cacau e especiarias. Capacidade para evoluir pelos próximos 10 anos.
Uva |
100% Carmenere |
Teor Alcoólico |
13,0% |
Amadurecimento |
Estagio em foudres de carvalho austríaco por 24 meses. |
Produtor
A história da família De Martino no Chile começa em 1934, quando o patriarca Pietro De Martino imigrou da Itália e se fixou no Vale do Maipo com o sonho de produzir vinhos de qualidade a partir dos solos pedregosos e clima mediterrâneo da região. Ao longo das últimas décadas, De Martino se tornou uma das mais importantes vinícolas do Chile, sendo a primeira a colocar no mercado e exportar um varietal de Carménère, e trabalhando nada menos que 347 diferentes vinhedos, de Itata, no extremo sul do país, até Elqui, na entrada do Atacama, e dos sopés dos Andes até a costa do Pacífico. Em 2011, uma decisão em conjunto do enólogo Marcelo Retamal, com a nova geração da família, composta por Marco Antonio De Martino e seu irmão Sebastián, aboliu o uso de barricas de carvalho novas, priorizando o uso de barricas usadas, foudres (tonéis grandes de madeira de 2.500 e 5.000 litros) e tanques de concreto, materiais que interferem menos na expressão da fruta. Uma decisão de risco, pois o mercado na época valorizava a forte presença do carvalho no vinho, e ao mesmo tempo de confiança e visão, uma vez que confiaram na expressão e identidade dos diferentes terroirs chilenos, que ditam a regra hoje.
País |
Chile |
Região |
Valle Del Maipo |
Vinícola |
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Serviço
Temperatura de Serviço |
Servir à temperatura de 18°C |
Impressões do Sommelier
Apresentação |
O vinhedo plantado em 1992 está em um terraço aluvial do Maipo, cujo solo é uma mescla de argila e cascalhos. |
Notas de Prova |
O visual violáceo profundo também se reflete no aroma de violeta, com frutas negras maduras (ameixa e licor de cereja), pimenta vermelha e grafite. Na boca é amplo, potente, com grande quantidade de taninos muito finos, que não agridem a boca. O ótimo frescor dá fluidez ao conjunto e leva a um longo final com cacau e especiarias. Capacidade para evoluir pelos próximos 10 anos. |
Harmonização |
A concentração e alta frequência deste tinto pede por pratos potentes, untuosos, como polenta com ragu de ossobuco ou rabada. Cordeiro ou leitão assado e cortes gordos na parrilla, como assado de tira ou miúdos também são certeiros. |
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